quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Eu queeero!!!! mas tô sem coragem, hihihi

Credo!!! Até parece que abandonei meu blog! Tem acontecido tantas coisas... Minha cabeça anda a 1000 por hora, tá difícil de me concentrar. Uma das coisas que está me fazendo pirar é o corte de cabelo que não tiro da minha cabeça, digo, que estou doida para colocar em minha cabeça.
Não adianta, realmente é muito difícil manter a mesma aparência por muito tempo. Estou tentando deixar a cabeleira crescer, mas é só eu ver um corte moderninho, pra eu me apaixonar e pronto, lá está a dona Priscilla querendo surtar (é muitos pensam assim: Pronto! a Pri endoidou denovo), cortar ou mudar a cor do cabelo.
É porque minha vontade é, além de cortar, pintar de loiro platinado (este é um sonho antigo).
Como ainda me falta grana para manter um corte moderno e uma cor maravilhosa, vou me contentar em apenas cortar um pouquinho hj, e daqui um mês mais ou menos passar aquele loiro platinado que eu tanto desejo!!!
Mas olhem esta foto, o que vcs acham? Será que eu ficaria bem assim???


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010



“Gradei demais docê, loira!” Parece engraçado e difícil de acreditar, mas essa foi uma forma de aproximação que deu certo.



No dia 15/08/2007, eles se conheceram, e mal sabiam que marcariam a vida um do outro por toda a eternidade.


Ela, quase morreu de rir na hora que ouviu aquela frase. Menina letrada, exigente com o vocabulário, se deparou com aquele sotaque, que, embora morasse no interior de Minas, nunca pensara ouvir da boca de uma pessoa da sua idade, muito menos de um garoto que usava o boné para trás. Ele, autêntico como ninguém, não se fez de rogado, pensou logo que o deboche fosse charme e com seu jeitinho homenzinho de ser, ganhou a confiança da moça e até conseguiu o número do telefone dela.


Se conheceram num festival de música, paixão de ambos, embora nem sempre compartilhassem do mesmo gosto.


A mocinha estava vivendo seu momento independente, terminando a faculdade, indo onde é que as rodas de seu mini possante, a quisesse levar.


O mocinho insatisfeito com uma relação amorosa à distância, não se deixava abater (aliás, poucas coisas o abateram no decorrer de sua vida) curtia cada segundo que a vida lhe dava, sempre pronto para novo. Ambos os jovens cheios de energia, expectativas e prontos para viver um amor, não sei se posso chamá-lo de grande, mas com certeza marcante.


Sendo assim, começou uma relação. A trilha sonora? Uma mistura deliciosa e que dava certo de forró com funk, Pink Floyd e sertanejo. O cenário? Praças, sorveterias, shopping (é, ele a convenceu de que ir ao shopping era legal), festas intermináveis, forrós às quartas-feiras, sertão rolando solto no Centro de Convivência na UFU às quintas, sexta-feira tomar uma Brahma no Open house era sagrado, sábados e domingos rodeados pelos amigos, e na segundas e terças sempre rolava uma caroninha, afinal já não conseguiam mais desgrudar os lábios um do outro, e ela dizia: “I´m addicted to you, don´t you know that you´re toxic?”, e davam muitas risadas.


A festa a fantasia de uma cidade vizinha, com certeza ficou para a história. O casal combinou com um outro casal que iriam vestidos de Ventania e suas alucinações, fadas e duendes. Um deles não me lembro muito bem quem, viu até vagalumes iluminando toda aquela fantasia. E os dois se gabavam. Pois nunca tiveram desavenças nos momentos de diversão, eita mulher paciente, sempre disposta a curar os porres dele. E qdo ele percebia que era o dia do porre dela, já sabia que tinha que ficar a postos. Era a primeira vez q encontravam companheiros para acompanhar o nascer do sol com a energia de quem tinha acabado de sair para a balada, é, eles se encontraram.


De repente, decidiram que queriam voar. Ela voou para um lado onde ele já não estava mais. Ele, rapidamente fez um curso de paraquedismo, e começou a visitar os céus. E assim acabou a paixão, mas ficou aquilo que é eterno, o amor/amizade.


Numa certa tarde, cada um com sua vida, ambos ainda pairando em sentidos contrários, às vezes até brincando de se esconder por entre as nuvens, para não se esbarrarem. Ele decidiu que pra ele o céu não era o limite, e quem o via, e eu via, sabia que jamais fora. Planando sobre uma paisagem linda, parecia inclusive ter sido escolhida a dedo para aquele momento e quando eu conversar com Deus, vou ter a certeza de que realmente foi, ele, sempre atento a tudo e a todos, sentiu seu pé se prender ao paraquedas do colega e acabou se soltando... teve então seu voo mais alto, deixando pra gente, a eterna lembrança da sua alegria e amor com o próximo.






Guilherme 11/01/1986 – 26/09/2009....porém vivo e m nossos corações.

Este blog retrata um pouquinho do carinho q tinham um pelo outro:
http://chantillychan.blogspot.com/


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Bom fim de semana!



A vida do homem é guiada pelos seus pensamentos.
autor desconhecido