quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Adoroo moda, ver como nos comportamos e nos vestimos a cada década é muito interessante e às vezes até engraçado. Existe um estilo que tem estado bastante em evidência e que muito me atrai. Resolvi escrever um pouquinho sobre ele, afinal de contas tenhos peças que seguem este estilo.



Retrô é um termo usado para descrever, denotar ou classificar uma cultura ou tendências do passado global pós moderno, como costume e moda, que passou ser adotado após a Revolução Industrial até os dias de hoje.

A moda Retro é muito glamurosa e feminina, já que as mulheres abusam de penteados, maquiagem, roupas curtas, salto alto, decote coração e muitas poses. As mulheres que seguem essa tendência geralmente são chamadas de “Pin Ups”; Vira e mexe podemos ver atrizes, modelos e cantoras se vestindo assim ou até mesmo adotando esse estilo para si. Podemos citar Cristina Aguilera, Amy Winehouse, Gwen Stefani, Dita Von Teese, Marlin Monroe (que dita moda até hoje) entre outras.

Para se vestir dessa forma é só abusar das bolsas de couro dos anos 50, maquiagem nos olhos, utilize cílios postiços, pois ter cílios grandes é uma parte essencial do look, exagere no delineador estilo gatinho e no batom vermelho, além disso, utilize pó cor de rosa nas bochechas.O cabelo muito bem feito é essencial, a maioria das Pin-Ups, usa cachos, tem também as que apostam em rabos de cavalo, cabelos muito compridos para esta moda não estão com nada, o ideal é o cabelo na altura dos ombros. É legal apostar em lenços retos ou em tiaras com flores e laços.

Muitas pulseiras grandes e coloridas, brincos pequenos e colares, de pérola, sempre de bolas ou contas. Pode-se usar cintos coloridos para valorizar a cinturinha. E não se esqueça dos óculos grandes.

As roupas podem ser peças curtas e sensuais, nunca dispensando cores vibrantes como o vermelho, o rosa ou o azul. O decote coração era o preferido das pin-ups, então abuse deles. Além disso, elas também usavam muito a saia godê, que ficou marcada nos anos 50.A cintura alta é uma marca registrada das Pin-up, vestidos também são os preferidos. Sapato? Abuse dos sapatos altos e coloridos, pois alongam as pernas. Os mais indicados são desde sandálias até os famosos sapatinhos boneca.


Só para esclarecer quando nos referimos a uma peça “vintage”ou “retrô”, não queremos dizer a mesma coisa, elas tem sim suas diferenças:


- O termo VINTAGE é designado para uma roupa, imagem ou objeto que defina exatamente de que época ele é, em seu estado original. Tem a característica de ser único e, normalmente, custa caro ou muito caro.

- Já o termo RETRÔ é a reedição do Vintage: quando uma roupa, uma imagem ou um objeto, foi inspirado (ou copiado, literalmente) em algo antigo, mas foi feita agora, deixando clara a idéia de outra época.






Créditos: Wikipedia (traduzido e adaptado por mim), blogs: o fogo anda comigo e mademoiselle Pri.

Quem nunca fez uma lista com promessas de começo de ano?

           


     
      O mais engraçado é que geralmente conseguimos cumpri-las até o carnaval, ou pior esperamos o carnaval para colocá-las em prática, e aí, não rola mais, esta data mexe tanto com o brasileiro que nos esquecemos de tuuudo o que aconteceu antes de sairmos correndo atrás do trio elétrico, aí minha filha, era uma vez uma promessa.

      Eu mesma já fiz isso algumas vezes... Promessas que mudariam de vez a minha vida, levantaria minha auto-estima, me ajudaria a melhorar o meu salário, foram todas jogadas fora. Fiquei um pouco intrigada com isso; se é bom, porque a gente só promete, não cumpre? E descobri uma coisa, promessa ajuda a alimentar nossos sonhos, mas traçar metas é que nos faz alcançar nossos objetivos.

      Meu namorado, o Chico, me mandou um e-mail esses dias que me fez ficar bastante pensativa sobre este assunto, tinha umas frases mais ou menos assim “q cada luta mesmo sem vitória sirva como aprendizado”, “pq as satisfações só NÃO são plenas qndo interrompemos o seu curso”, “e uma grande caminhada começa com o primeiro passo”. Parecem coisas óbvias que todo mundo sabe... maaass, que se as colocarmos em nossa vida em forma de promessa, não são praticadas, logo, nosso objetivo não será atingido.
     
      Fiquei analisando muito isso, porque eu sou um ótimo exemplo de “promessas”, que dificilmente saem do papel, pra ser bem sincera, ás vezes, nem vão pra ele. Então resolvi mudar de atitude, melhor dizendo, começar a tê-la. Lembra daquele papo do Chico de “e uma grande caminhada começa com o primeiro passo”? Pois é, pra que vou querer emagrecer 10Kg em uma semana, se, primeiramente isso é impossível, e se posso começar por 1Kg por semana, com força de vontade vou atingir o resultado, o q vai me dar ânimo para continuar e emagrecer mais e mais, até atingir os 10Kg. Adianta dizer que vou depositar mensalmente 30% do meu salário, sendo que nunca depositei sequer 1%? Essa história de querer dar um passo maior que a perna, de fato não está com nada, sempre acabamos desistindo no meio do caminho, e aí pronto, a gente se sente um lixo porque não cumpriu com o prometido, e aí entra mais uma frase do meu digníssimo “pq as satisfações só NÃO são plenas qndo interrompemos o seu curso”.

      Por isso que resolvi, meus objetivos a partir de agora serão alcançados através de metas e não por promessas, e outra, esse negócio de “ahhh porque este ano eu vou...”, para!!! É bem melhor dizer “hoje eu fiz tudo que programei, e amanhã minha meta será...” 

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Amigo imaginário

Tenho uma prima artista. Ela canta, dança, pinta, escreve e desenha. Além de artista, acho que em seus momentos solitários ela fica meio autista...
Uma vez o Trio Fogo de Palha, resolveu ficar de TPM, isso as três, de uma vez só. Aí, minha prima artista, resolveu registrar este momento. Vejam só:  (se clicar na figura dá  pra ler o texto)






Acho que seu "q" de autismo dá todo um charme para suas produções.
;)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009



Fogo de Palha Fashion, foi criada há mais ou menos um ano atrás, mais precisamente em fevereiro de 2008 , por um grupo de primas (Priscilla e Roberta), amigas (Érika e Priscilla) e cunhadas (Roberta e Érika) , a fim de misturar um pouco de arte, artesanato a rentabilidade regados a muita fofoca, divertimento e cumplicidade. Já tinha um tempinho que ensaiávamos começar um negócio, mas como o próprio nome diz, as "fogo de palha" não saiam da teoria, até que um belo dia não deu mais para evitar e dissemos, - "Vamo?", -"Então vamo!!!", assim começaram a acontecer encontros semanais para confeccionarmos bijuterias lindas, autênticas e 100% artesanais. Nossa intenção era fazer um "hippie chic", misturando produtos naturais como couro, sementes, madeira, coco, madrepérola com o brilho do strass, chatons e cristais.

No final do ano passado nosso grupo acabou se desmembrando (só a sociedade, a amizade tá firme e forte), cada uma foi para um lado, a Beta pra beeem longe, está lá em Natal, e a marca Fogo de Palha Fashion ficou inativa. Muitos que me conhecem sabem que, o que mais gosto de fazer são trabalhos manuais e por isso resolvi que Fogo de Palha está de volta, só com uma das menininhas, mas as outras duas sabem que serão eternas "foguetes", se não forem como empresárias serão como consumidoras (vcs tem desconto, tá ...rsrs)

Não poderia deixar de falar da banda "Trio Fogo de Palha", Érika no triângulo, Priscilla no vocal e Roberta na zabumba, ah tem a eterna participação especial do melhor sanfoneiro de Uberlândia, Daniel, oficial do Trio Sucupira, os meninos que arrasam no forró! Pois é, a Roberta pode estar em Natal, em Passos, Patos, até hj não sei direito pra onde a danada vai, o Mar pode querer levá-la até para o Japão, mas uma coisa é certa, se tiver churrasco, o Trio Fogo de Palha entra em cena esbanjando charme e principalmente diversão!



A vida

....

Não questione

....

VIVA!!!







NÃO SEI...



Não sei... se a vida é curta

ou longa demais para nós.

Mas sei que nada do que vivemos

tem sentido,

se não tocarmos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:

colo que acolhe,

braço que envolve,

palavra que conforta,

silêncio que respeita,

alegria que contagia,

lágrima que corre,

olhar que sacia,

amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo:

é o que dá sentido à vida.

É o que faz com que ela

não seja nem curta,

nem longa demais,

mas que seja intensa,

verdadeira e pura...

enquanto durar.

Cora Coralina

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

E hoje o que tem para o almoço???



Tenho uma dúvida, gostaria de saber se é normal bisbilhotar o prato de alguém só pra ver o que está comendo, se é muito ou pouco, se tá tudo misturado ou separado, se a pessoa colocou verduras, legumes ou só o famoso arroz com feijão.....

A minha avó diz que nunca tem fome, mas se eu for para a cozinha e voltar para a sala com um prato ou até mesmo um copo, ela logo me pergunta:
-Que isso hein, fiquei curiosa?
Aí eu penso, mas curiosa por que? Afinal só me interesso pela comida alheia se eu estiver com fome e acredito que não é esse o caso da minha avó, afinal ela nunca tem fome. Taí eu acho ela que tem sim, mas às vezes gosta de usar a idéia do outro, pode ser mais gostoso que usar a dela. Quantas e quantas vezes eu olho para a comida do meu namorado e falo:
-Eu quero um desse!!!
Aí ele já chama o garçon e fala pra ele trazer um igual, aí eu rebato:
-Não, eu quero o seu, é só um pedacinho....
Aí não o deixo fazer outro pedido e acabo comendo tudo. Tadinho, deve ser por isso que tá magrinho.

Acho que todo mundo tem uma tia gordinha, né. Pensem no cenário: almoço de domingo, família reunida, cervejinha e muuuuita comida boa. Normalmente cada família traz um prato. Então você chega, toda magrinha (claro, ainda não teve filhos e puxou a parte boa da familia), cumprimenta a todos, inclusive a tia gordinha, que mais do que depressa te olha de cima em baixo e com uma pitada de despeito fala:
-Aaaaai, mas vc tá tão magrinhaaa! O que foi brigou com o namorado??? Precisa comer direito filha, saco vazio não para em pé!
Você dá aquela risadinha de canto de boca, pega o seu prato e vai se servir. E a tia, te observando... Quando de repente ela fala, digo grita, mas é tão alto, mas tão alto, que parece até sirene de presídio em dia de visita:
-Queeeee iiiissooo!!! Mas pra onde vai toda essa comida? Cuidado hein, eu na sua idade era assim, uma vara seca, agora olha a titia como está... Eu não acredito que você vai comer a lasanha que a tia Cristina trouxe, e nem olhou para o meu tropeiro. – E de repente você vê uma mão em direção ao seu prato dizendo – Adoro torresmo, vou pegar esse!....
Aff... Depois os pais perguntam porque os adolescentes fogem das reuniões de família, não entendem que os bichinhos tem total aversão a alguns tipos de exposição.

É engraçado comer com estranhos, ou comer pela primeira vez com o namorado, com os amigos do trabalho, etc. A comida voa do seu prato, você erra a boca ao manusear o garfo, fica alface no seu dente, tudo porque está com vergonha, pois na verdade você não é um desastre à mesa. Mas tudo isso passa, lá pela terceira vez que almoçam ou jantam juntos. E aí os detetives do alimento alheio entram em ação.
-Hummm, hoje seu prato tá bonito, hein?
-Vai comer só isso?
-Vc não come arroz?
-E a carne?
E eles fazem isso, não porque estão com fome, pois seus pratos também estão cheios. Será que é por que também gostam de usar a idéia do outro e às vezes tem até vontade de comer o que estão comendo? Ou será que é como a tia gordinha, falam tanto até você desistir de comer, só pra ficarem com o torresmo?

É, me parece é normal desejar a comida do outro, até mais do que pensei.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009




Outro dia, eu estava correndo para o trabalho, ouvindo música. Ouvia um cd da "Ana Carolina", tinha pegado emprestado com uma amiga. Para mim, ouvir um novo cd inteiro, não é uma tarefa muito fácil, normalmente, eu vou direto nas músicas que eu já conheço e nem sempre tenho paciência de ouvir todas, afinal estou sempre correndo, então só dá tempo de ouvir "aquela", "a escolhida".
Durante uma época da minha vida tive um carro, ai ele era lindo! tinha cheirinho de tutti-frutti, costumava dizer que ele era a extensão do meu corpo, da minha mente, do meu guarda roupa... E passei momentos felizes dentro dele, pessoas maravilhosas deram várias voltinhas com a gente. E com o "Neguinho"( era o nome dele) eu conseguia ouvir as músicas inteiras e muitas vezes até cds inteiros, como minha cidade não é tão pequena assim e tem até congestionamento, pude aumentar meu leque musical. E foi justamente num desses congestionamentos q me peguei prestando atenção na voz belíssima de Ana Carolina, fiquei encantada com sua intonação, poderia até gravar um cd só contando histórias, declamando poemas, eu seria a primeira a comprar, ou a baixar.
Eu tive um privilégio único, Ana Carolina o contou pra mim, mas gostaria q lessem este texto. Não sei vocês, mas consegui me transmitir para todos os ambientes narrados, o elevador, a praia, senti até o cheiro do cachorro dentro do elevador...
E o tanto que é engraçado??? Para aquelas mulheres que são solteiras por opção e ainda tem um cachorro, vão ler e adotá-lo como parte de sua vida.... Vale a pena:


Mon Animal
Elisa Lucinda

"Eu a vejo quase todas as manhãs. Não é exatamente bonita. Aliás ela é de uma feiúra estranha como se carregasse uma boniteza espalhada em si, nos gestos e não nos traços exatamente. Não importa.
Importa é que a vejo acompanhada perenemente pelo seu cão. Um pastor alemão com cara de bom companheiro. E o é. Eu vejo. Olha-a muito, encaixa seu focinho entre os joelhos dela, brinca com ela, gane querendo dengo. Ela também, essa minha vizinha de uns quarenta e vividos anos, brinca de não-solidão com esse cachorro específico; gosta dele, ri: - Não Duque, assim não, deixa o moço, Duque, me espere. Não vá na minha frente assim, cuidado com o carro, menino.

Ele a olha como quem agradece. E vão os dois, não em vão, pelas ruas de Copacabana sob o sol, felizes que só vendo. Eu vejo.Ela é camelô; nos encontramos no elevador e eu: - Vocês se divertem tanto, é tão bonito.
- É, nos conhecemos na rua. Ele olhou pra mim bem nos meus olhos. Eu estava trabalhando. Vi logo que era um cão bem cuidado fisicamente mas faltava-lhe carinho. Deixei minhas bugigangas (ela vende coisas que querem imitar jóias antigas) por não sei quanto tempo e fiquei agachada na calçada na Avenida Nossa Senhora, só namorando ele. Decidimos que ele viveria comigo. Naturalmente. Tudo aconteceu “naturalmente”, ela frisou, como se quisesse dissipar de mim qualquer sombra de suspeita de um possível roubo.Noutro dia no mesmo elevador, ela com seu carrinho de balangandãs, eu e Duque. O elevador apertado e ela continuou femininamente a conversa do último elevador nosso: - Tenho certeza que ele é de câncer. É muito sensível. Só falta falar. Né Duque? ... ele não é lindo?
Eu disse: Lindíssimo. E você que signo é? - Ah, sou capricórnio mas com ascendente em câncer, combina sim. Eu vejo Duque lambendo as mãos dela, as magras mãos cujos dedos ela oferecia de propósito e distraidamente a imordida dele. Eu olho admirando receosa por conta dos afiados dentes dele. Quase não entendo de cães.
Você tem medo... ô não ofenda ele; Duque entende pensamentos e não gostou do que você pensou. Jamais me morderia, jamais me trairia. Né Duque?
Senti o pensamento de Duque latindo que jamais a trairia. Achei bonito. Chegamos. Tchau, bom trabalho. Tchau Duque.
Fui para a rua pensando longamente nos dois. Depois pensei nos mistérios da astrologia e perdi o fio do meu pensamento.
Ao final da tarde avistei pela janela Duque e Angela indo ver o crepúsculo na praia. Depois vi os dois voltando sorridentes e caninos, sob a noite estrelada; ela com fitas de vídeo penduradas ao braço; sempre conversando com ele.Tenho inveja de Angela. This is the true. O animal que eu quero não mora comigo, não almoça mais comigo, não brinca mais, não me telefona, não me advinha os pensamentos, não me acompanha ao crepúsculo, não gane querendo dengo, nossos signos parecem não mais combinar. O animal que quero, pensa demais e por isso não passeia mais comigo.
E o pior: Não me lambe mais."

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Parte 1: "disse me disse, blá blá blá e nhe-nhe-nhem"

Nunca pensei que fazer um blog pra mim, fosse me sobrar e faltar tanto assunto. Já administro um que tem tema específico, é voltado pra moda, e uma vez me arrisquei em um de caráter romântico, mas deste não lembro nem o login e nem a senha. Mas voltando ao "meu", primeiro fiquei imaginando o tema, são tantas as coisas que eu gosto, que me limitar a alguns assuntos seria até injusto.

Pensei em fazer uma espécie de diário, mas nãaao; pensei também em publicar

produções dos outros, mas aí o blog não teria minha cara e sim a dos outros; quase fiz algo educacional voltado para os profs de Línguas, mas tb não era o que eu queria.....então resolvi que vai ser um pouco de tudo e mais um pouco, quero aqui, contar histórias da minha vida, nos dias q estiver beeem apaixonada postar uma música linda e no fundo um coração e também poder compartilhar aquela foto legal q eu vi na net, ou que um dos artitas da minha família tirou.

Bom, depois que a gente descobre qual será o conteúdo, o nome do blog é que passa a ser o difícil. Desde criança, gente, aula de redação (eu simplesmente adorava), a professora dava o tema, e mais que depressa eu corria para carteira e começava a viajar na minha escrita, pouco tempo depois, tudo pronto, digo, quase tudo pronto..... Era a hora do título, aí minha filha ia mais a metade da aula só pra inventar um título. Pra mim (chatoliiina!!!) não servia algo do tipo, "Minhas férias", "O cachorro peralta", "A menina teimosa e suas amiguinhas", eu queria inventar alguma coisa diferente, e eu acho q ficava tão diferente q normalmente o assunto e o título era quase igual o sol e a lua, pra se encontrar só no eclipse.


Minha cabecinha loira ferveu ontem, pensei em um monte de nome, mas todos tinham um defeito, uns muito sérios, outros regateiros demais até que me lembrei da minha paixão, o forró, e em seguida veio uma idéia "lorota boa" (este é o nome de uma banda de forró, que, pasmem, não usa sanfona; e a palavra lorota estava presente na minha cabeça, não por causa da banda, mas sempre q lembro da palavra, acabo me lembrando da banda). Quanta inocência minha pensar que estaria disponível...... e de fato não estava! Mas como realmente o forró não me sai da cabeça, passei o dia com uma música martelando minhas idéias e dela saiu o nome do meu blog. Vou compartilhá-la com vcs:

Ninguém segura o nosso amor

Eu quero um papo com você
E é um papo pra valer
Pra defender o nosso amor
Que é o mais gostoso do forró
Eu estou cansado desse tanto
Disse-me-disse, blá blá blá e nhe-nhe-nhem
Mesmo porque se a gente briga e se desbriga
Essa é só coisa para nós e mais ninguém
Só eu e tu Ninguém desata esse nó
Só tu e eu que esse nó vai desatar
Então deixa pra lá essa língua faladeira
Esse povo fuxiqueiro
Que vive de trê-lê-lê
Ninguém segura o nosso amor
Nosso querer tem mais poder
Ninguém me tira de você
Só eu e tu Ninguém desata esse nó
Só tu e eu que esse nó vai desatar
Então deixa pra lá essa língua faladeira
Esse povo fuxiqueiro
Que vive de trê-lê-lê
Ninguém segura o nosso amor
Nosso querer tem mais poder
Ninguém me tira de você

Obrigada Mestre Zinho pela contribuição e inspiração.


Fiquem aí com um pouquinho de "Os Cabras":